30 de jan. de 2009

25 de jan. de 2009

Séculos Indígenas no Brasil:Catálogo Descritivo de Imagens


Frank Azevedo Coe e André Raimundo Ferreira Ramos (Orgs.)
ISBN 978-85-7430-822-7 EDIPUCRS - 2008


"Séculos Indígenas no Brasil: Catálogo Descritivo de Imagens" é uma obra de cultura nacional para a compreensão da majestosa árvore da formação étnica brasileira, cuja seiva a revigora na tradição milenar dos povos indígenas, palpitando em suas raízes.

O livro mostra a imagem e a voz do índio brasileiro, a manifestação de seus pensadores através de conteúdo multidisciplinar profundo e didático. Tendo presente a necessidade de conteúdo atual para o ensino da cultura indígena, bem como sua inclusão no currículo oficial da rede de ensino, conforme Lei Federal nº 11.645/08, o presente trabalho é endereçado: para as aldeias indígenas (líderes, professores e estudantes)."Segundo o Educacenso de 2007, o Brasil possui mais de 178 mil estudantes indígenas matriculados em 2.517 escolas indígenas em 24 estados da Federação".

Conforme informação do Ministério da Educação (http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=11847); às secretarias de educação estadual e municipal e organizações de ensino privado (Ensino Médio e Fundamental). aos índios universitários (estimativa - mais de 5 mil); para estudantes, pesquisadores e professores das universidades; aos mais diversos grupos de interesse pela causa indígena.

O livro em versão on-line, com design inédito, chega em boa hora ao efervescente interesse pelo saber dos povos indígenas do Brasil. Em versão on-line é possível contemplar toda a obra, bem como a utilização de seu conteúdo:

a) gratuitamente - sem fins comerciais;

b) em sala de aula e em outros ambientes com recursos de aparelhos multimídia, etc.;

c) para pesquisas e citações - de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);

d) pode ser lincado em outros sites com a garantia das devidas referências de catalogação e endereço eletrônico.

Apresentação
I - Brumas, imagens e histórias
II - O verde e o verbo – homem e ambiente na fala dos seus amantes
III - “...Surpreenderá a todos não por ser exótico, mas pelo fato de poder ter sempre estado oculto quando terá sido o óbvio”
IV - Urbis, Peri, peri-urbano
V - Outras ocas, múltiplas palavras
VI - Indexação do acervo de imagens
VII - Referências bibliográficas e créditos complementares
VIII - Agradecimentos

VERSÃO “ON-LINE”
Livro Cotas Raciais no Brasil: a primeira avaliação


Rio de Janeiro

LPP - DP&A - 2007

A ação afirmativa, o reconhecimento e o enfrentamento das desigualdades raciais entraram na agenda das políticas públicas brasileiras neste início do século XXI. No caso da educação superior, as políticas que garantem o acesso da população negra às instituições de ensino têm proliferado com força desde 2001. Apesar disto, a adoção de cotas ou reserva de vagas para negros como forma de ingresso nas instituições públicas ainda é apontada por muitos como um passo no escuro.




24 de jan. de 2009

Furnas do Dionísio

Os filhos de Eva

Reinado do Rosário

Hino da Àfrica do Sul

23 de jan. de 2009

Alimentação das Almas

O culto dos mortos com sua diversidade e as mudanças no tempo das atitudes diante da morte faz parte de todas as culturas, desde as civilizações mais remotas até as civilizações da atualidade. A eficácia político-ideológica da doutrina do purgatório instituída pelo Concílio de Trento para os católicos do mundo, forneceram mecanismos lícitos de comunicação entre vivos e mortos , que por meio de orações e missas dirigidas às almas do purgatório , reforçaram o poder de mediação da igreja entre vivos e mortos, vivos e santos e promoveram a intensa cumplicidade dos fiéis no esforço da salvação da alma dos seus. O culto pela, e para a salvação das Almas, foi uma obrigação de fé, largamente praticado até meados dos anos sessenta. Ritos funerários , sepultura adequadas e missas não eram garantias, suficientes para a salvação da alma dos mortos, principalmente dos que tinham morrido de forma “difícil”, entrarem no paraíso. Era necessário portanto, que as Lamentadeiras, com suas orações, por eles também intercedessem diariamente, e principalmente, durante a Quaresma, junto a Deus, aos Santos e Almas Benditas, para que estas encontrassem alivio para os seus sofrimentos. Este ritual ocorre em várias regiões do Brasil e Da América Latina e na Bahia a presença das lamentações ocorre em toda a região do São Francisco, principalmente em Santa Maria da Vitória e Correntina.

Alimentar as almas

Memórias

Comunidades Quilombolas do Oeste da Bahia