22 de mar. de 2009

O TEATRO JESUÍTICO NA EUROPA E NO BRASIL NO SÉCULO XVI


O TEATRO JESUÍTICO NA EUROPA E NO BRASIL NO SÉCULO XVI

Vanessa Campos Mariano Ruckstadter e Flávio e Cézar
Resumo:
O teatro foi amplamente utilizado pelos padres da Companhia de Jesus como instrumento pedagógico. Tanto na Europa quanto no Brasil, os padres escreviam peças de teatro que auxiliavam não somente na instrução de seus alunos, mas também no ensinamento dos dogmas católicos. No chamado “Novo Mundo”, era a catequese dos autóctones que estava no horizonte dos padres jesuítas ao utilizarem o teatro como recurso didático. Este texto traz uma discussão a respeito da utilização do teatro nos colégios jesuíticos espalhados pela Europa e também no Brasil no século XVI. O recorte temporal deve-se ao fato de que este foi o período que inaugurou o uso do teatro nas escolas jesuíticas na Europa e no Brasil. Ênfase maior será dada às peças produzidas no Brasil-Colônia pelo padre José de Anchieta (1534-1597), uma vez que as mesmas, juntamente com outros escritos desse jesuíta, inauguraram a literatura em terras brasileiras.
Palavras-chave: Teatro jesuítico, Educação, Teatro Anchietano, História da Educação.

1. Introdução
Ao se compreender a atuação dos padres jesuítas é possível se compreender também parte da história da educação. No caso das colônias, os padres jesuítas sistematizaram o ensino e atuaram junto aos índios com uma missão civilizadora, que incluía os ensinamentos cristãos, no caso católicos, por meio da catequese, mas também fazia parte de um projeto maior: o projeto colonizador dos países europeus. Mais que instruir os indígenas, era importante educá-los para conviver naquela nova sociedade que se configurava, em um contexto mercantilista. Este texto tem por objetivo central discutir o papel pedagógico do teatro jesuítico, na Europa e também no Brasil-colônia. Para tanto serão traçados dois eixos de análise. O primeiro eixo diz respeito ao contexto tanto da fundação da Companhia de Jesus bem como da sua atuação. O segundo traçará um panorama geral do teatro jesuítico na Europa no século XVI, sendo que ênfase maior será dada ao teatro escrito e representado em terras brasileiras, ou seja, o teatro de José de Anchieta. Tal ênfase justifica-se uma vez que Anchieta contribuiu tanto para a catequese dos índios e instrução dos colonos, quanto para a literatura brasileira, conseqüentemente, contribuiu de forma decisiva para a formação da cultura brasileira.
2. A companhia de Jesus e a Contra-Reforma Católica
A Companhia de Jesus, Ordem fundada por Inácio de Loyola em 1539, e aprovada pela bula papal Regimini Militantis Ecclesiae no ano de 1540 foi importante no contexto da chamada Contra Reforma Católica. Um dos objetivos da Ordem que nasceu moderna era deter o avanço protestante, mas também conquistar novos fiéis. Nesse sentido, o contexto dos descobrimentos e das Grandes Navegações, possibilitou que a Companhia de Jesus, juntamente com o tribunal da Santa Inquisição, fosse uma importante arma da Igreja Católica na Contra-Reforma. Os padres jesuítas atuaram como confessores de reis e príncipes, diplomatas, pregadores e principalmente educadores; este último foi sem dúvida, o papel mais importante que os jesuítas exerceram, e também o que lhes rendeu mais frutos:
Como haviam se colocado inteiramente a serviço da Igreja, compreenderam facilmente que seria através da educação, especialmente de lideranças, que poderiam ajudar a Igreja a reconquistar gradualmente grande parte dos países e nações que haviam aderido ou estavam aderindo às novas doutrinas. (SCHIMITZ, Egídio, 1994, p. 129). Pouco tempo após a fundação da Ordem, inúmeras instituições de ensino foram fundadas pelos jesuítas, tanto na Europa quanto nas colônias onde havia missões jesuíticas. Os padres da Companhia de Jesus foram os primeiros a sistematizar o ensino no chamado Novo Mundo. As missões foram possíveis nas terras recém-descobertas uma vez que os primeiros países colonizadores eram países católicos: Portugal e Espanha, o que alimentou a veia missionária da Ordem devido à união entre Estado e igreja católica, união esta denominada Padroado.4 Como Ordem oficial da empreitada colonial tanto portuguesa quanto espanhola, os padres jesuítas catequizaram os índios, conquistando, desta maneira, novos fiéis para a igreja católica, então defasada devido à adesão de alguns países ao protestantismo. Além da catequese dos índios, coube aos padres jesuítas também instruir os filhos dos colonos, e cuidar para que os colonos que estavam em terras tão distantes da Europa não se desviassem dos dogmas católicos. Tanto nos colégios europeus quanto nas colônias, os jesuítas utilizaram, ainda que com objetivos diferentes, um importante recurso para a catequização e instrução: o teatro. Com a finalidade não somente de entretenimento, nas mãos dos padres jesuítas o teatro assumiu um caráter didático, sendo utilizado constantemente no ano escolar jesuítico como importante instrumento pedagógico.

3. O papel pedagógico do teatro jesuítico
O teatro foi um recurso muito utilizado pelos padres da Companhia de Jesus, principalmente com intuito catequético. Na Europa, no Brasil, ou em qualquer outra parte do mundo onde houvesse um colégio jesuítico, temos referências quanto à utilização do teatro enquanto instrumento pedagógico.5 Não podemos atribuir à pedagogia jesuítica, no entanto, a introdução do teatro no espaço escolar como recurso didático: (...) os jesuítas não inventaram o ‘drama escolar’, mas o cultivaram num nível especialmente alto por um longo período de tempo, numa vasta rede de colégios quase ao redor do mundo. Envolveram-se com o drama, poucos anos depois de abrir o colégio de Messina. (O’MALLEY, 2004, p. 348) O “drama escolar”, conforme a afirmação de O’Malley, portanto, já era utilizado, mas foi nos colégios jesuíticos em todo o mundo que o mesmo alcançou grandes proporções, sendo adotado como recurso para o processo de aprendizagem. Segundo O’MALLEY (2004, p. 347) há muitos estudos sobre as peças de teatro escritas pelos padres jesuítas, mas realça um deles por ser um trabalho detalhado sobre o teatro na Alemanha. O autor ainda traz uma lista das primeiras peças apresentadas nos colégios jesuíticos, e enfoca que as peças eram escritas pelos próprios jesuítas. Destaca ainda a peça Jeftá sacrificando sua filha, do jesuíta José de Acosta (1540-1600), e que foi representada do colégio de Medina no ano de 1555, como sendo uma das primeiras peças do teatro jesuítico. Havia uma rígida regulamentação para escrever e apresentar peças de teatro nos colégios jesuíticos. Apesar das normas rígidas muitas peças eram representadas e esperadas com entusiasmo: “Duas ou mesmo três peças por ano eram produzidas regularmente em alguns colégios durante o século XVI” (O’ MALLEY, 2004, p. 350). Isto nos mostra a coerência interna e a rigidez hierárquica da própria ordem, e que havia uma regra maior que regulamentava o ensino, inclusive a escrita dos textos que seriam utilizados nos colégios, fossem eles excertos de textos clássicos ou mesmo peças de teatro. O conjunto de normas que regulamentava o ensino nas instituições jesuíticas, foi denominado Ratio Studiorum e tinha por finalidade ordenar as atividades, funções e os métodos de avaliação nessas escolas. Antes do documento em questão ser elaborado, a Ordem tinha suas normas para o regimento interno dos colégios, os Ordenamentos de Estudos, que serviram de inspiração e ponto de partida para a elaboração da Ratio Studiorum. Conforme vimos, o teatro estava na prática de muitos colégios jesuíticos em todo o mundo, Segundo Hessel e Raeders (1972) tanto as origens do teatro brasileiro quanto as origens do teatro na Ásia, na Grécia e também na Europa Medieval, são religiosas.
No entanto, é preciso ir além do pátio do colégio. Muitos são os relatos de que, por exemplo, o teatro de Anchieta, especialmente o Auto da Pregação Universal (1561), tenha sido apresentado por toda a costa brasileira. Além de escreverem e representarem suas próprias peças, eram também representadas nos colégios jesuíticos europeus peças da Antigüidade e também de contemporâneos, o que não aconteceu no Brasil colonial dado o nível de instrução tanto dos indígenas, para os quais o objetivo do teatro era catequizar não a erudição, quanto dos colonos. Alguns exemplos foram as adaptações feitas das obras de Plauto e Terêncio na cidade de Viena nos anos de 1556, 1565 e 1566 (O’MALLEY, 2004, p.
350).
O recorte deste texto foi feito para discutir alguns dos principais dramaturgos jesuítas, que aqui chamamos de expoentes do teatro jesuítico. A seguir, será apresentado um panorama do teatro feito por padres da Companhia de Jesus na Espanha, em Portugal, na Alemanha, na França e, por fim, no Brasil, que receberá maior atenção nesta análise dada a importância do teatro anchietano no início da formação da cultura letrada no Brasil-Colônia.

4. Panorama do teatro jesuítico no século XVI
Há que se fazer uma diferenciação quanto aos objetivos da utilização do teatro na Europa e no Brasil. Os padres europeus inseriram o teatro no ano escolar para ser encenado com fins educativos, principalmente em dias de festa. O objetivo era manter os alunos ligados, de certa maneira, a uma moral cristã, importante no contexto da Contra-Reforma, sobretudo na formação daqueles filhos da elite européia que viriam a governar nos mais diversos aspectos a sociedade em toda a Europa. Já na então colônia portuguesa, era a catequese que estava no horizonte do padre José de Anchieta ao escrever suas peças de teatro. Inclusive tais autos eram escritos em mais de uma língua, freqüentemente o tupi, o português, o espanhol e o latim, para que todos que aqui estavam entendessem a mensagem maior, que era a mensagem cristã. Sobre o papel do teatro no Brasil colonial, lê-se em Serafim Leite:

Os motivos para estas exibições declamatórias ou cênicas eram
diversos, conforme as circunstâncias: recebimento de personagens
oficiais da Ordem (dos jesuítas) ou de fora dela, prelados e
governadores, encerramento do ano escolar e distribuição de
festas dos oragos (sic!) ou padroeiros, recepção de relíquias insignes
ou imagens valiosas. (LEITE, 1938, p. 603, vol. 2)

Além de serem encenadas nos colégios, as peças eram também representadas nos pátios das igrejas, e sempre estavam inseridas em uma festa maior, nunca sendo apresentadas com um fim em si mesmas. Na Europa, no entanto, também existem registros de peças clássicas encenadas, bem como de peças de contemporâneos aos jesuítas; tais encenações não aconteceram no Brasil, uma vez que, apesar de também atingir os colonos com a mensagem cristã, os indígenas eram o público-alvo de Anchieta, e catequizá-los e convertê-los à fé católica.

O teatro jesuítico do século XVI no Brasil
Ao analisar a história da literatura brasileira, o teatro jesuítico é considerado por muitos como a primeira manifestação dessa arte no Brasil. O autor dessas primeiras peças é o padre jesuíta José de Anchieta, que além das peças de teatro escreveu poesias, sermões, cartas e a gramática da língua tupi.8 Sobre o teatro anchietano, Décio de Almeida Prado afirmou:
Se por teatro entendermos espetáculos amadores isolados, de fins religiosos ou comemorativos, o seu aparecimento coincide com a formação da própria nacionalidade, tendo surgido com a catequese das tribos indígenas feita pelos missionários da recém fundada Companhia de Jesus (PRADO, 1993, p. 15). A conclusão a que se chega ao ler tal afirmação é que o maior objetivo do padre Anchieta ao introduzir o teatro como recurso didático era o da catequese, quer dos povos nativos ou dos colonizadores portugueses. Algumas peculiaridades do teatro anchietano, como a utilização de mais de uma língua em seus textos teatrais, se explicam ao entender o contexto histórico:

Além das influências medievais, podemos encontrar ainda aspectos modernos, emde certa maneira inovadores no que diz respeito mesmo à estrutura de suas peças. Visto que Anchieta foi um homem que vivenciou o momento de transição, não há incoerência na coexistência dos valores medievais e modernos em suas composições. Pode-se apontar duas importantes características modernas, sejam elas a já citada utilização de mais de uma língua em seus autos, e ainda, devido ao contexto colonial, a adaptação de divindades indígenas ao contexto dos santos católicos. Segundo BITTAR E
FERREIRA: (...) os padres jesuítas utilizaram uma pedagogia fundamentada nos seguintes elementos: bilingüismo (preferencialmente português e tupi); método de ensino mnemônico; catecismo com os principais dogmas cristãos; desmoralização dos mitos indígenas; e atividades lúdicas (música e teatro). (BITTAR e FERREIRA, 2005, p. 09) As adaptações feitas, por exemplo a introdução do canto e dança nas peças, tinham por objetivo atrair os povos indígenas, que se identificavam com elementos culturais de sua sociedade, mas que ao mesmo tempo apareciam mesclados com a mensagem cristã, geralmente de redenção, cujo principal exemplo era Jesus Cristo. Pode-se perceber tal ligação entre temas e divindades nativas e cristãs no primeiro auto escrito por José de Anchieta, encomendado pelo padre Manuel da Nóbrega (1517-1570) para o natal de 1561. Em seu Auto da Pregação Universal, os demônios são representados por dois antigos chefes indígenas, Aimbiré e Guaixará, que representam os velhos costumes indígenas. As críticas aos costumes são tecidas pelos demônios, como por exemplo essa fala de Guaixará:

É bom dançar, enfeitar-se
E tingir-se de vermelho;
De negro as pernas pintar-se,
Fumar e todo emplumar-se, e ser curandeiro velho.
Enraivar, andar matando
E comendo prisioneiros,
E viver se amancebando
E adultérios espiando,
Não o deixem meus terreiro. (JOSÉ DE ANCHIETA, 1977, p.122).

Críticas à antropofagia, poligamia e aos demais costumes considerados pagãos visavam construir uma nova sociedade, pautada em valores cristãos, tanto em relação à fé quanto à organização da sociedade como um todo. As missões (ou reduções) jesuíticas adquiriram importância na construção dessa nova forma de organização social. Nas missões, além de catequizar os nativos, o trabalho estava organizado de maneira diferente em relação à organização das sociedades tribais. A acumulação, por exemplo, não fazia parte das sociedades tribais, bem como o trabalho na agricultura, predominante na colônia, era incumbência das mulheres somente. Uma nova sociedade nascia, pautada nas relações mercantilistas, e, portanto, era necessário organizar tais povos de maneira a fazer parte dessa nova lógica, ou seja, uma nova maneira de produzir e reproduzir a vida. No entanto, no auto que se intitula Recebimento que fizeram os índios de Guarapari ao Padre Provincial Marçal Beliarte, há uma novidade em relação a todas as outras peças de Anchieta: a substituição de um santo da igreja por uma divindade indígena. Nota-se a clara união de temas pagão e cristão quando a virgem Maria, considerada pelo catolicismo a mãe de Jesus Cristo, é representada pela divindade indígena Tupansy:

Como outrora Tupansy
te destroçou e esmagou,
assim me mandou aqui
rachar-te a cabeça a ti:
arrogante, aqui estou! (JOSÉ DE ANCHIETA, 1977, p. 243)

A peça é encerrada com canto e dança, como a maioria dos autos de José de Anchieta, recurso lúdico utilizado para atrair os povos indígenas. Tal união pode ser entendida também como instrumento de dominação, de aculturação.
Os textos teatrais de Anchieta, de maneira geral, têm uma estrutura em comum, e seu principal objetivo era a catequese do índio e, em menor escala, a instrução dos colonos. Dentro de um projeto maior, o projeto colonizador português, a preocupação era em formar intencionalmente o homem necessário àquela época histórica, àquele contexto em específico. Foi para educar e manter o projeto colonizador, a “missão civlizadora” que o padre José de Anchieta escreveu suas peças. Afinal, a Companhia de Jesus era a ordem oficial da Coroa portuguesa no Brasil colônia, uma vez que igreja e Estado estavam unidos pelos laços do padroado. Assim, a atuação dos padres jesuítas acabou por contribuir para a formação da própria cultura brasileira, tanto por meio dos escritos de José de Anchieta, como de outros jesuítas, como os padres Manoel da Nóbrega e Antônio Vieira.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ainda que com objetivos diferentes, o teatro foi utilizado como importante recurso didático pelos padres da Companhia de Jesus na Europa e no Brasil. Foi no século XVI o período de maior produção de peças. Um exemplo disso é o fato de que o padre jesuíta espanhol Pedro Acevedo escreveu entre os anos de 1556 e 1572 vinte e Cinco peças. O representante do teatro jesuítico no Brasil, José de Anchieta, escreveu doze peças entre os anos de 1561 e 1597. Na Europa a utilização do teatro nos colégios jesuíticos visava sobretudo ensinar os dogmas da igreja católica, formando seus estudantes dentro de uma moral cristã, uma vez que os mesmos eram a elite que dirigiria aquela nova sociedade que nascia. Eram encenadas peças em datas comemorativas, nunca com um fim em si mesmas ou objetivando o entretenimento. No Brasil o objetivo central era outro, catequizar os nativos, projeto civilizador ligado à um projeto maior: o projeto colonizador português. Não era a erudição a preocupação do padre José de Anchieta ao escrever suas peças de teatro, mas sim atingir os índios com a mensagem cristã. Enfim, o estudo do teatro jesuítico do Brasil colonial contribui para o entendimento da formação da educação escolar no Brasil.


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